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Animação e planejamento fizeram parte da primeira reunião da Rede Mulher em 2023

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“Companheira me ajude, que eu não posso andar só. Sozinha eu ando bem, mas com você ando melhor”. Animadas por este canto, a Rede Mulher do Território Sertão do São Francisco iniciou a reunião de planejamento de ações para 2023, nesta terça-feira (31). A Rede Mulher formada por mulheres do campo e da cidade contribui para o processo de participação social ativa de mulheres em espaços de decisão, fortalecendo a construção de uma sociedade mais justa.

Para este ano, a Rede Mulher TSSF planejou realizar ações como: Assembleia Geral, que acontece anualmente, e este ano será realizada em Sobradinho; organizar a participação da Rede na Marcha das Margaridas; dentre outras. Além de continuar animando ações nos municípios e mobilizando mais mulheres para ocupar espaços estratégicos, para sugerir e garantir direitos e políticas públicas para as mulheres.

A presidenta da Rede Mulher TSSF, Gizele Maria Oliveira, destaca sobre a importância do planejamento. “Esse momento é indispensável para que as mulheres se fortaleçam nos municípios com as ações planejadas, a ação é contínua. Durante o ano, fazemos o monitoramento dessas ações para garantir que o planejamento seja cumprido, e para que cada vez mais, a Rede tenha mulheres empoderadas nas discussões políticas”.

Durante a reunião também foi feita uma avaliação das ações e atividades realizadas em 2022, como: encontros coletivos, feiras e Encontro Estadual de Mulheres Rurais em Salvador, para avaliar a atuação da Rede. Nesse sentido, a integrante da Rede Mulher, Maria de Fátima, destaca também que “O momento serve para dialogar sobre as dificuldades e avanços vivenciados no trabalho que a Rede realiza”.

A reunião contou com representações municipais da Rede Mulher, e de organizações parceiras como o Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (Irpaa), o Serviço de Assessoria a Organizações Populares Rurais (Sasop), o Serviço de Assistência Socioambiental no Campo e Cidade (Sajuc) e o Conselho Pastoral dos Pescadores (CPP).

Texto e Foto: Eixo Educação e Comunicação do Irpaa

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