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APLB promove ‘Dia estadual de protesto em defesa da vida’: aulas presenciais, só com vacina

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Após tomar conhecimento de publicação extra, online, do Diário Oficial do Estado deste domingo (18/04), no qual a Secretaria da Educação do Estado da Bahia orienta que as atividades letivas, nas unidades de ensino públicas e particulares, poderão ocorrer de maneira semipresencial, em 19 municípios, a APLB-Sindicato, legítima representante dos trabalhadores em Educação da Bahia, considerou a decisão um absurdo, pois coloca em risco os trabalhadores e trabalhadoras da área de ensino.

Rui Oliveira, coordenador-geral da APLB, enfatiza que a entidade tem posição, já discutida com 13 mil profissionais em Educação, de só retornar às aulas presenciais após a imunização de toda a comunidade escolar.

Rui destaca que a APLB irá realizar protestos e promover paralisações, caso o governo não volte atrás na medida. “Essa chamada para aulas semipresenciais é um absurdo! Vidas não se recuperam. A vacina está chegando, não iremos levar os trabalhadores em Educação para o corredor da morte”, disse Rui.

Como medidas de enfrentamento, o coordenador destaca que o sindicato realizará assembleias com as redes estadual e municipal, além de promover o Dia Estadual de Protesto em Defesa da Vida e Contra a Política de Morte dos Governos Estadual e Municipais.

Aulas semipresenciais

Ainda segundo a Secretaria de Educação, a realização das atividades letivas semipresenciais fica condicionada aos municípios em que a taxa de ocupação de leitos de UTI se mantenha, por cinco dias consecutivos, igual ou inferior a 75%, e à ocupação máxima de 50% da capacidade de cada sala de aula e ao atendimento dos protocolos sanitários estabelecidos. No restante do estado continuam suspensas, até 26 de abril, as aulas presenciais nas unidades de ensino, públicas e particulares.

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