Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:
Nesta quarta-feira (24) os empresários Carlos Wizard, que chegou a ser ventilado em uma secretaria no Ministério da Saúde, e Luciano Havan, dono da rede lojas Havan, se reuniram com o Ministério da Saúde para viabilizar a compra de vacinas para Covid-19 pela iniciativa privada.
De acordo com a coluna da Bela Megale, do Globo, o secretário-executivo do órgão, Élcio Franco, afirmou que o setor privado poderá comprar vacinas contra a Covid-19 a partir do segundo semestre deste ano, depois que cerca de 70 milhões de brasileiros prioritários forem vacinados.
O MS prevê que em quatro meses, a partir de março, esta meta tenha sido alcançada.
“Perguntei qual a previsão de tempo para que essas 70 milhões de pessoas sejam vacinadas. Élcio disse que isso ocorrerá nos próximos quatro meses. Estamos falando de março, abril, maio e junho, ou seja, do primeiro semestre”, disse Wizard.
Os empresários Carlos Wizard e Luciano Havan articulam junto a um grupo com cerca de 100 empresários, a compra de vacinas para Covid-19 pela iniciativa privada.
O objetivo seria que empresas pudessem comprar e distribuir os imunizantes aprovados pela Anvisa.
“A ideia é gerar solução. Enquanto o Ministério da Saúde prioriza os grupos selecionados, o resto da população pode ficar refém dessa condição. A sociedade civil organizada pode ser um parceiro do Ministério no sentido de fomentar e propagar as vacinas”, declarou Wizard.
A iniciativa gera controvérsias entre os profissionais de saúde, que veem o risco do setor privado não respeitar a ordem de prioridades do plano de vacinação.
O Diretor do hospital Sírio-Libanês, Paulo Chapchap explica que esse método só é válido caso as empresas doem “100%” das vacinas ao SUS.
Da Redação