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A Pandemia não acabou, toda cautela é necessária!

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A contribuição que trago hoje para nosso diálogo é sobre a necessidade de cautela com o retorno presencial e, mais uma vez, ressalto que nada importa mais do que a vida!

Saliento que devemos nos atentar para não naturalizar as mais de 600 mil mortes e lembrar que a chegada a esse número absurdo se deu em decorrência das posturas negacionistas e da ausência de uma estratégia governamental comprometida com a vida em todas as dimensões (da saúde, da economia, da educação).

No atual momento, estamos em processo de retorno das atividades presenciais com queda significativa nas mortes, mas não chegamos ao fim da pandemia. No dia de ontem, o país ainda registrou 164 vidas perdidas para o coronavírus. Graças à vacina (e não ao kit covid do Presidente), as mortes têm caído, contudo, é fundamental acentuar que chegamos ao altíssimo número de 21.818.812 de pessoas infectadas pelo coronavírus.

Outra questão que deve ser lembrada é que no processo de retorno presencial, o número de infecções pode aumentar e, embora estejamos com a vacina em avanço, as variantes do coronavírus devem nos manter alertas.

Vou deixar aqui uma matéria que me chamou a atenção, especialmente, pelo fato de ela revelar como nos faz falta uma condução governamental com capacidade técnica e comprometimento político com a nação no combate a essa trágica pandemia!

A matéria que compartilho com vocês mostra que a “China registrou 92 novos casos de covid-19 nesta segunda-feira (01/11), o maior patamar desde meados de setembro” e isso fez o governo aumentar as restrições de circulação social. Registre-se que a China contabilizou “4.636 mortes em decorrência do coronavírus e 97.243 infecções desde o início da pandemia”. Ainda assim, quando um caso novo aparece, os governos ampliam testagem e por isso controlam de perto o desdobramento das variantes.

No Brasil, o movimento é outro. Quase não temos testagem e ainda há um número grande de pessoas não vacinadas, inclusive, por opção. Portanto, vamos ficar atentos e atentas, estamos retornando ao presencial, mas a pandemia ainda não acabou!

Leia aqui.

Por Ivânia Freitas

Doutora em Educação e Professora da UNEB – Campus VII.

Fonte: aroeiracomunica.com

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