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Tele Coronavírus supera marca de 164 mil atendimentos na Bahia

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O Tele Coronavírus chegou à marca de 164.542 atendimentos registrados até o dia 30 de junho na Bahia. O serviço, que entrou em operação há três meses, é um atendimento gratuito por telefone que coloca a população em contato direto com profissionais voluntários da área de saúde, por meio do número 155. O objetivo principal é orientar o cidadão em caso de dúvida sobre a Covid-19.

De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), o mês de junho foi o que registrou a maior quantidade de atendimentos, com 67.426, contra 63.346 em maio e 33.770 em abril. A estrutura de atendimento, composta por 40 colaboradores da Rede SAC, está montada no Centro de Operações e Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (COI), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador.

Os atendentes recepcionam as ligações e fazem uma triagem, aplicando um questionário desenvolvido pela Secretaria da Saúde (Sesab) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/Bahia). Na sequência, transferem para um dos mil estudantes de medicina que participam voluntariamente do projeto.

O secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, explica a dinâmica adotada pela plataforma. “O cidadão liga para o número 155 gratuitamente e é atendido por um estudante de medicina do quinto ou sexto ano, devidamente capacitado, que escuta a demanda e faz a orientação, de acordo com o protocolo oficial adotado pela Sesab e Ministério da Saúde. Ao receber essa ligação, o estudante alimenta uma plataforma e esse dado é utilizado para os registros na área de saúde para auxiliar na gestão e na assistência à saúde”, afirma.

Idealizado pela Universidade Federal da Bahia (Ufba) e pela Fiocruz Bahia, o Tele Coronavírus recebeu apoio do Governo do Estado, por meio da Sesab, Secti e das secretarias do Planejamento (Seplan), da Segurança Pública (SSP), da Administração (Saeb) e de Infraestrutura (Seinfra). Também aderiram à ação as quatro universidades estaduais (Uneb, Uesc, Uefs e Uesb), a Escola Bahiana de Medicina, a FTC Salvador, a Unifacs, a Unime, a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e a Fesftech, esta última responsável pelo desenvolvimento de uma plataforma que é alimentada pelos voluntários.

Da Redação

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