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Monitor de Secas aponta menor gravidade da seca na Bahia desde julho de 2014

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Entre março e abril, o estado registrou o recuo das áreas com seca grave e a diminuição da área com o fenômeno em seu território. A seca moderada também teve redução na Bahia. Situação é a menos grave desde o início do Monitor de Secas em julho de 2014.

A última atualização do Monitor de Secas aponta que na Bahia houve uma redução da área com seca simultaneamente com uma diminuição expressiva das áreas com seca grave na comparação entre março e abril.

Esta é a melhor situação no estado em termos de severidade das áreas com seca desde julho de 2014, quando o primeiro mapa do Monitor foi produzido. As chuvas ficaram abaixo da média história em algumas áreas do litoral sul, no noroeste (na divisa com o sul do Piauí) e no sudoeste (próximo ao norte de Minas Gerais). Nas demais áreas, foram observadas precipitações próximas ou ligeiramente acima da média histórica.

Com base nos indicadores de curto e longo prazos, houve uma redução da área com seca grave, permanecendo somente no noroeste baiano na divisa com o sul do Piauí. A seca moderada também teve uma redução considerável na sua área, principalmente na região central da Bahia. As áreas com seca fraca e moderada passaram a predominar no território baiano. Também houve um aumento da área sem seca próximo a Sergipe. Os impactos observados são de curto e longo prazos na faixa leste e de longo prazo nas demais áreas do estado.

Com as chuvas de abril, o Monitor de Secas registrou uma redução das áreas com seca na Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Tocantins. No caso do Espírito Santo, o estado não registra nenhuma área com seca desde março. Já em Alagoas todo o estado permanece com seca.

Também houve a redução da gravidade das secas em oito estados: Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. O Ceará manteve áreas somente com seca fraca e Tocantins teve poucas mudanças na severidade da seca entre março e abril. No caso do Maranhão, houve um aumento da área com seca moderada no sul do estado.

De modo geral, a seca no norte do Nordeste apresenta impacto de longo prazo, associado principalmente ao déficit hídrico de chuvas abaixo da média na região entre 2012 a 2018. No entanto, as precipitações observadas nos quatro primeiros meses do ano trouxeram melhora nos impactos de curto prazo e a consequente recuperação das pastagens, acumulação de água nos pequenos e médios reservatórios, além da recuperação de alguns perímetros irrigados.

As precipitações variaram de normal a ligeiramente acima da média de forma geral. Porém, em algumas áreas aconteceram chuvas abaixo da média, como no Espírito Santo, porção sul e oeste de Minas Gerais e em parte do leste nordestino, numa área entre Alagoas e o Rio Grande do Norte. As precipitações também ficaram abaixo da média no centro-leste do Maranhão, no extremo sul do Piauí, na porção central do Ceará e em alguns pontos do oeste e sul da Bahia.

Abril é considerado o último mês do período chuvoso em Tocantins e na área central do Nordeste. Em Minas Gerais e no Espírito Santo, o mês é de transição do período chuvoso para o período seco. Em abril, as precipitações com valores iguais ou superiores a 300mm ocorreram no centro-norte e oeste do Maranhão, no extremo norte de Tocantins e Piauí, no litoral do Ceará, em algumas áreas de Tocantins e no litoral leste do Nordeste. Espírito Santo e grande parte de Minas Gerais registraram chuvas abaixo de 120mm, enquanto nas demais áreas as precipitações de abril variaram entre 120mm e 250mm.

O Monitor de Secas tem uma presença cada vez mais nacional, abrangendo os nove estados do Nordeste, Espírito Santo, Minas Gerais e Tocantins. Os próximos estados a se juntarem ao Monitor serão Goiás e Rio de Janeiro, que já estão em fase de testes e treinamento de pessoal. Essa ferramenta realiza o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil com base em indicadores de seca e nos impactos causados pelo fenômeno em curto e/ou longo prazo. Os impactos de curto prazo são para déficits de precipitações recentes nos últimos um a seis meses. Para secas acima de 12 meses, os impactos são de longo prazo.

O Monitor vem sendo utilizado para auxiliar a execução de políticas públicas de combate à seca e pode ser acessado tanto pelo site monitordesecas.ana.gov.br quanto pelo aplicativo Monitor de Secas, disponível gratuitamente para dispositivos Android e iOS. Clique aqui para verificar a situação de abril de 2020 em todos os estados com o Monitor de Secas.

Ascom ANA

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